que as borboletas sejam azuis,
que sejam amarelas também,
que o sol vá sempre comigo no bolso,
que eu siga colorindo,
que eu não tenha medo do amor,
que a poesia nunca morra dentro de mim, por mais que a esperança esteja por um fio.
((ali. no meio do caminho. entre quem eu era e quem ainda não sou.))
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sábado, 7 de junho de 2008
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